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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Choices.

Sometimes we have to give up the small things we want NOW, for the greater, important things we've wanted all our lives...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Pensando melhor..

Após estudo aprofundado da mente masculina - vamos lá ser sinceros, não é preciso queimar muitas pestanas - estou disposta também a ser a bro de uma rapariga, ou melhor neste caso, a sis.

Twin , é com muito orgulho que te nomeio a minha sis oficial. Para celebrar a nossa sisterhood, noite no Mexican! Arribaaaaa!
Xo, G.

A Pinkaholic é uma bro.

Segundo o Barney, as gajas também dão bons bros. E porquê? Porque sendo o braço direito de um homem, podemos traduzir, simplificar e interpretar a mente confusa feminina, tornando mais fácil a caçada do bro da próxima gaja no bar/discoteca. Além disso, podemos sempre apresentar ao nosso bro, a amiga "podre de boa" e não esperar que o bro a volte a telefonar após ter dormido com ela.


Portanto, aceito propostas, acho que daria um bom wingman, ou melhor, wingwoman. Afinal, ser maria-rapaz durante toda a minha adolescência sempre deu os seus frutos.

How to dump your girlfriend in 6 words or less

Ando a ouvir um audiobook : "The Bro Code - by Barney Stinson"
Para quem não sabe quem é esta mente brilhante, comece a ver "How I Met Your Mother" , é o sujeito loiro sem papas na língua. A sério, it's hilarious.



No Bro Code, o Barney ensina os mandamentos básicos relativos a "como ser um bom bro", ou seja, um bom companheiro para todas as ocasiões, o braço direito, aquela pessoa que por nós, passo a citar, tirará a própria camisa do corpo, quando esta deixar de lhe agradar. Em suma é um amigo que estará sempre lá por nós, a não ser que tenha algo melhor para fazer.

Vou agora transcrever os conselhos do Barney : Como acabar com uma gaja em poucas palavras (na versão inglesa são 6 palavras ou menos, mas traduzido acaba por ser mais - Bolas nós portugueses complicamos tudo!)

1- Pede antes uma salada, querida.
2- Que giro, também estás a deixar crescer um bigode!
3- Ela parece uma versão mais nova tua.
4- Vou-te financiar um aumento mamário.
5- Mas a tua irmã deixou-me fazer isso..



God, you gotta love him.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Aventuras Felinas

Há uns dias o meu gato Jasper fugiu. Ou melhor, desceu do 2º andar pela árvore e decidiu andar por aí na rambóia uns diazitos (ele está castrado, por isso não faço ideia de que tipo de experiências andou ele à procura). Embora eu no fundo soubesse que ele haveria de voltar, também tinha noção de que ele não iria saber voltar a subir a árvore, come on ,ele é um gato caseiro, sabe lá o que é a vida de um felino a sério.
Não sabia era que ele ia querer voltar a casa às 8 da manhã de hoje, não deixando mais uma vez a dona dormir até às tantas, como me tenho prometido a mim mesma desde que começou a semana de pausa antes dos exames.
Acordei sobressaltada com o miar aflitivo do bicho, lá fui eu à varanda com o meu vestido de noite transparente e sem as lentes de contacto postas - sim espero mesmo que não tenha havido nenhum vizinho por perto, seja como for eu não consegui ver ninguém. Sim, literalmente, não conseguia ver ninguém, já que sou extremamente míope, mas lá consegui distinguir uma mancha preta e branca lá em baixo - o Jasper miando pateticamente.
O instinto maternal lá cedeu, e corri desesperadamente pela casa, enfiando as lentes pelos olhos adentro e repetindo "Espera Jaspyy a mamã já te vai salvar!". Quase pensei ir à rua com a tal camisa de noite transparente, mas sabendo como é a minha sorte, de certeza que os vizinhos todos iam decidir passear os cães aquela hora ou deitar fora o lixo, então lá enfiei umas calças de fato treino por baixo e umas botas de tipo esquiador. Ou seja, fiz uma figura muitooo melhor, não haja dúvida.
Salvei o Jasper, dei-lhe uma saqueta whiskas e deitei-me outra vez, com ele ao meu lado. O que me surpreendeu é que esta criatura tão ruinzinha, que nunca quer festas, que adora morder, estava completamente DESESPERADO e carente, deitou-se em cima de mim a ronronar e começou a mamar - repito - mamar, no meu robe peludo. A sério, este bicho deve ter passado por alguma experiência altamente traumática.
Está neste momento a roncar profundamente na minha cama, e julgo que assim ficará por mais umas 30h.

Até os gatos concordam que "Home is where the heart is". Ou , numa versão mais adequada:
..Home is where the milk is. :)

Xo, G.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Carpe Diem?

My life sucks at the moment.

A vida de uma solteira aprisionada no meio de nenhures, sem carta de condução e sem dinheiro, não é tao glamourosa como soa.
Sábado, acordei, levei logo o meu cão a passear, vi um bocado de Simpsons e comi os restinhos de cereais que ainda haviam na dispensa.
Depois fui a pé às compras, isto é, recorrer aos minimercados da vila. A minha mãe já me tinha enviado um cheque da Irlanda, para eu me ir aguentando, mas para meu azar o dinheiro ainda não se encontra disponivel, e para me sustentar tinha a fantástica quantia de 7 euros na minha conta, e mais umas moeditas na carteira. Ora como eu ando sem vontadinha nenhuma de cozinhar, a prioridade era mesmo a comida dos animais - 1 cão e 3 gatos. (bolas agora sou a típica solteirona com a casa cheio de gatos - que clichè). Lá comprei então as saquetas e os biscoitos para eles, e mais uma coisita ou duas para eu não morrer à fome até o dinheiro estar disponível. Que t-r-i-s-t-e-z-a. Cheguei ao ponto de ter que pagar 3 euros em dinheiro e 6 euros e picos em cartão, no Minipreço. Depois, com sacos pesados cheios de nada de entusiasmante e uma chuvinha miúda irritante, voltei para casa.
Na minha solidão, decidi telefonar a alguém, ao que recebi uma sms cujo toque é a voz bem alta do Dean (fã do Supernatural, que posso dizer?) a dizer "Wow, you suck". A sms dava-me a feliz notícia de que não tinha dinheiro suficiente para fazer chamadas. Tentei então enviar uma sms, ao que recebi logo 4 ou 5 sms de seguida a dizer a mesma coisa, com o Dean mais uma vez a gozar comigo e os transeuntes a enviar-me olhares esquisitos por causa do "Wow you suck" estilo papagaio na minha mala.
Cruzei-me então com o maluquinho da vila, que disse: "Menina, não me arranja uma moedinhaa?"

Juro que QUASE desatei a rir.

Just livin' the dream.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Run for your life.




Estou oficialmente de volta aos treinos.
Retomei as minhas corridas - sou eu, as fieis sapatilhas mais velhas que tudo, o mp4 e o asfalto.
Celulitezinha, os teus dias estão contados... Mua hahaha!

domingo, 3 de janeiro de 2010

Back home in a whole new year

So I'm back.
A viagem de regresso foi atribulada. Para começar, estava aterrorizada com a ideia de ultrapassar o peso permitido para a mala de viagem (20kg) e dado que comprei 295700 champôs e outros cosméticos (vá lá, são mais baratos e interessantes que cá, tive que investir!),prendinhas, roupa super fashion e a minha mãe ainda a querer me impingir com chocolates e pacotes de comidas instantâneas vegetarianas ("but darling, you don't have any of these things in Portugal, please take them! I don't think you're eating properly there , you've lost weight!"), o limite estava perigosamente comprometido. No dia anterior à viagem, lá forcei as coisas dentro da mala, como nos filmes, sentando-me em cima e gritando em desespero (de notar que a mala é cor-de-rosa, muito mais cutchy que nos filmes). Depois - the moment of truth - a pesagem da mala na balança minúscula, o momento que adiei o máximo possível para evitar ter que deixar alguma preciosidade para trás. Foi uma aventura tentar pesar a maldita mala, já que para a colocar na balança a jeitos, deixava-se de se ver o mostrador. A minha mãe lá tentou e triunfantemente anunciou : "Olha, parece que não ultrapassaste nada o peso, aliás... está estranhamente leve...." Achei isto demasiado bom para ser verdade, ao que vi que as rodas ainda continuavam no chão, a mala assentando confortavelmente em cima da balança sem pesar quase nada. O resultado final foi confuso, o mostrador tinha números minúsculos e a pesagem não se provou nada fácil, mas parecia que estava perigosamente próximo dos 20 kgs. Decidi deixar um casaco e umas camisolas de malha por lá, a minha desculpa era que já tinha criado imunidade ao frio lá e que dificilmente iria precisar delas no Algarve. Espero não estar errada., but hey,ao menos ainda tenho os meus champôs.

No dia da viagem, acordei às 3 da manhã para apanhar o voo das 6 e meia em Belfast. Praticamente quebrei os ossinhos do braço a carregar a malinha de mão, já que decidi colocar lá tudo o que era pesado para não comprometar a mala do porão , que POR ACASO ao entregá-la no check-in estava a 2 kg do limite máximo. Bolas, podia ter enfiado mais uns cremes.
Descabelada, cansada e com olheiras do tamanho do mundo, lá me enfiei no avião, sentando-me no lugar da janela, como eu faço sempre (senão não é igual!) e rezando para que tivesse sorte como na ida para lá e ninguém se viesse sentar ao meu lado. Tenho pernas compridas, a viagem de carro para o aeroporto foi apertada o suficiente, logo esperava que o voo fosse mais tranquilo e confortável. À medida que as pessoas iam passando eu dizia baixinho "please don't sit here, please don't sit here, oh damn not you, you're huge and I need space, please don't sit here - unless you're Johnny Depp of course, please don't sit here, you have a crying baby lady don't even think about it, I had 3 hours of sleep last night" e lá fui tendo sorte. Eu costumo ser muito amigável, mas precisava meeeeesmo de estar à larga. Quando a última pessoa embarcou e se sentou mais atrás de mim e as hospedeiras começaram o ritual do colete salva-vidas e da máscara de oxigénio (pessoalmente não acho que estejam a transmitir uma imagem de muita confiança no piloto, mas talvez seja só eu) achei que o dia finalmente estava a correr bem. Mas não. Ainda vejo o momento em câmara-lenta, quando um casal português entrou esbaforido e tipicamente atrasado (bem à maneira portuguesa), aproximando-se eminentemente da minha fila onde estavam 2 lugares muito convidativos e vazios. Sustive a respiração , seguindo-os com os olhar e ao passarem por mim sem parar, respirei de alívio. Depois, tal como num filme de terror, em que o assassino ataca quando menos esperamos, surgiram de novo ao meu lado, com milhões de casacos e cachecóis em cima e quando olhei bem vi que o homem era ENORME. Quer dizer, para meu eterno desgosto a estatura média de um português é de 165,5cm, e agora que me dava jeito um Frodo pequeno e leve para não me apertar muito, vejo um híbrido Hagrid-Hulk a cair desajeitadamente ao meu lado, seguido de uma rapariga que não parava de tossir. Fixe, será que dou muito nas vistas se pedir à hospedeira uma máscara cirúrgica? Ou então se eu agarrar no saco de enjoos e fazer uma cara muito doente? Muitas ideias passaram pela minha cabeça, mas no fim lá me tive de conformar e apertei as pernas o máximo que pude. Ok, lá se vai a ideia de a meio da viagem ir buscar o portátil e ver os Brothers Grimm. Ou de, sem dar muito nas vistas, me esticar discretamente pelos 3 bancos e dormir uma bela soneca.
Para piorar, punham-se a espreitar descaradamente pela MINHA janela (só eu é que posso agir como uma criança de 2 anos que nunca andou de avião) e , sacando de uma máquina fotográfica com ar muito avançado, ainda se puseram a filmar! Ou seja, no filme caseiro do homem Hulk e da namorada com H1N1, aparece uma loira com cara de poucos amigos a amuar no canto. Bonito.

Enfim, já estou em casa e acho muito irónico que na terra do sol esteja praticamente sempre a chover e que na Irlanda tenha chuviscado uma ou duas vezes no máximo durante os 10 dias que lá estive.
Apesar disso, it's good to be back. Agora esperam-me 2 semanas de tortura máxima de queima de pestanas. New Year's resolution? Não deixar o estudo sempre para a última. (Yeah, right!)

Um ano muito cor-de-rosa para todos :)
Xo, G.
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